quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Happy Birthday Google












No 9º aniversário do Senhor do mundo virtual, só cabe a mim louvá-lo.

Dear Google,

Não poderia deixar esta data passar em branco. Logo você, que está presente de tal forma que mal consigo lembrar como era a minha vida pré-Google. Restam apenas vagas lembranças de consultas na Barsa, Larousse. Houve um tempo que eu escrevia cartas à mão, acredita? Acho que por um dia também já tive certeza de que a única pessoa que sabia da minha vida era eu mesma. E ainda precisava esperar horas para o meu clipe favorito passar na MTV - se estivesse com sorte.

Mas, calma aí! Também não estou dizendo que se você não existisse outra empresa não alcançaria o monopólio da internet e nem seria tão inovadora. Provavelmente sim. É que a nossa relação é especial. Bem, Google, você estava surgindo ao mesmo tempo em que eu descobri a internet. Nunca esquecerei a emoção que senti no dia em que escrevi a primeira palavra na sua caixa de busca. Daniela Kopsch.

E quem diria, hoje somos tão íntimos. Você sabe tudo o que eu converso com as pessoas pelo meu gmail. Sabe o número do meu sapato, a banda que eu gosto, a comida que eu aprendi a fazer, a letra da música que achei, o vídeo ridículo que eu vi 20 mil vezes.

Você sabe quem eu conheço, de onde conheço, do que eu gosto, minha cara. Tá tudo ali no orkut. Você sabe que cidade do mundo eu espio de vez em quando no Google Earth e o que eu penso, não penso e escrevo aqui no Blogger. Sabe, não duvido que se você vendesse meus dados para uma agência de marketing e desse uma lista de bônus com as palavras que já digitei no seu site de busca, eu estaria para sempre nas mãos de um traficante de dados.

É por isso, Google, que reflito sobre o seu poder no cybermundo. Se Deus me acompanha lá de cima e tudo vê, você aí por trás dessa tela tudo sabe.

Com carinho,

D.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

O último boêmio

























Juro. Eu vi.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Totalmente demais

Mesmo batidas, algumas palavras nunca perdem o efeito.
E descaradamente, aqui vai minha lista de palavras terapêuticas:






[continua]







Saiba mais:


http://kavakava.blogspot.com/2007/01/as-palavras-teraputicas.html

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Banzo ao avesso




Duas descobertas recentes*:


1. Tristeza mata.

(do Banzo - que levou muitos escravos desta para a melhor à depressão dos dias atuais que pode mesmo causar choque fisiológico)

2. Uma boa piada representa, sim, um risco.

(Monty Python deve ser utilizado com moderação. Este esquete causou a quase-paralisia do diafragma em uma conhecida minha)


* Descobertas minhas, claro. Você já sabe de tudo isso há muito tempo.

domingo, 2 de setembro de 2007

In Gold We Trust


sábado, 1 de setembro de 2007

Em dias como este... (Continuação)

















Eu não coloquei a força do pensamento positivo em xeque. Não sou cética, tampouco supersticiosa. E nesse meio termo em que me incluo (em quase todos os assuntos) reservei a semana para pensar no tema. Como registrado em alguns posts abaixo.

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Claro, tem uma ajudinha do acaso nessa história. Considerando que, no dia em que eu ia fazer um teste para um emprego que queria muito, caiu a revista Superinteressante com a (mais conveniente impossível) capa O Segredo do Pensamento Positivo nas minhas mãos, a tarefa proposta foi mais do que pensar no assunto. Foi testar a teoria.

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Como existe um furor sobre o tema ultimamente, não é difícil encontrar alguém com argumentos de todos os livros de auto ajuda sobre o tema na ponta da língua para dar um entusiasmo. Assim como também tem muita bobagem por aí. O fato é que:

Funcionou.

Passei no teste.

O mérito, certamente, não foi do pensamento positivo - mas prova, pelo menos, que tantas boas vibrações não foram em vão.

Fala-se em converter a mente em uma espécie de "ímã", como se entre mantras ou qualquer outra coisa a simples "visualização" de um carro zero fizesse ele aparecer na sua garagem. Algo como "as conspirações do Universo à seu favor" como diria Paulo Coelho ou Rhonda Byrne (lembre-se: ambos milionários).

Outra corrente comprova cientificamente que uma Polyana-feliz vive mais, e melhor. Não tenho dúvida. Se eu acreditasse que tudo tem seu lado bom - até a fome de uns e o frio de outros - eu também viveria mais e melhor.

Nada de pensamentos negativos por aqui! Faz mal às células. Só quero sinais nervosos cor-de-rosa no meu córtex. Meus neurônios sorrirão e para os homens de pouca fé eu mostrarei as provas usando a física quântica.
Parece bobagem?.

Honestamente? É.

Claro que negativismo não faz bem à ninguém. Quem gosta? Eu não. Prefiro acreditar que o tal segredo do pensamento positivo não está em mentalizar um beijo da amada ou o prêmio acumulado da loteria, mas principalmente, em adotar uma postura mais otimista em relação à vida. E ao mundo também, por que não?

Se existem diversos motivos para crer que esse mundo não presta, existem tantos outros que me convencem que tudo isso vai mudar.

A minha resolução depois de tantas palavras, tantas vírgulas e tantos pixels (e eu tenho certeza que ninguém chegou até aqui para saber) é que o meu pensar positivo será sinônimo de esperar o melhor. Com sinceridade e fé, mesmo que o movimento da correnteza insinue uma queda d'água. Ou duas.